quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

EXCESSO E VOCÊ


Amigo, Espiritismo é caridade em movimento.
Não converta o próprio lar em museu.
Utensílio inútil em casa será utilidade na casa alheia.
O desapego começa das pequeninas coisas, e o objeto conservado, sem aplicação no recesso da moradia, explora os sentimentos do morador.
A verdadeira morte começa na estagnação.
Quem faz circular os empréstimos de Deus, renova o próprio caminho.
Transfigure os apetrechos, que lhe sejam inúteis, em forças vivas do bem.
Retire da dispensa os gêneros alimentícios, que descansam esquecidos, para a distribuição fraterna aos companheiros de estômago atormentado.
Reviste o guarda-roupa, libertando os cabides das vestes que você não usa, conduzindo-as aos viajores desnudos das estradas.
Revolva os guardados em gavetas ou porões, dando aplicação aos objetos parados de seu uso pessoal.
Transforme em patrimônio alheio os livros empoeirados que você não consulta, endereçando-os ao leitor sem recursos.
Examine a bolsa, dando um pouco mais que os simples compromissos da fraternidade, mostrando gratidão pelos acréscimos da Divina Misericórdia que você recebe.
Ofereça ao irmão comum alguma relíquia ou lembrança afetiva de parentes e amigos, ora na Pátria Espiritual, enviando aos que partiram maior contentamento com tal gesto.
Renovemos a vida constantemente, cada ano, cada mês, cada dia...
Previna-se hoje contra o remorso  de amanhã.
O excesso de nossa vida cria a necessidade do semelhante.
Ajude a casa de assistência coletiva.
Divulgue o livro nobre.
Medique os enfermos.
Aplaque a fome alheia.
Enxugue lágrimas.]
Socorra feridas.
Quando buscamos a intimidade do Senhor, os valores mumificados em nossas mãos ressurgem nas mãos dos outros, em exaltação de amor e luz para todas as criaturas de Deus.


Transcrito do livro “O Espírito da Verdade”, de Chico Xavier  e Waldo Vieira, com autores diversos.

terça-feira, 30 de dezembro de 2014

LISTA DE PERGUNTAS


Algumas perguntas que tomo a liberdade de listar para você responder. Se conseguir responder à metade elas, eu já me darei por inteiramente satisfeito. Ei-las:
- Os espíritos têm necessidade de alimentação? Por quê?
- Os espíritos dormem?
- Na Vida de além-túmulo, os espíritos namoram, noivam e casam-se? Com que objetivo? (Lembro a você que, no livro “Nosso Lar”, no capítulo “No Campo da Música”, Lísias apresenta Lascínia, sua namorada, a André Luiz.)
- Os espíritos se reproduzem, ouse reproduzem seus corpos espirituais?
- Existem delinqüentes no Mundo Espiritual e, em caso afirmativo, leis que os punem?
- Qual, por exemplo, é a situação da Igreja Católica no Além? O que, no Mundo Espiritual, existirá sobre o Estado do Vaticano?
- Como será o Mundo Espiritual dos muçulmanos?
- Como, em geral, os desencarnados podem vir com tanta facilidade à Terra? Será que eles vêm ou será que, embora desencarnados, eles não se afastaram tanto assim?
- Todos os espíritos podem ver tudo que os homens fazem, inclusive assistir tomar banho, ir ao sanitário, etc.?
- Você acha que toda Reencarnação é programada? Em caso afirmativo, então você admite que o Mundo Espiritual seja controlado por espíritos reencarnacionistas?
- “Nosso Lar” é uma cidade flutuante ou alicerçada no chão do Mundo Espiritual?

A lista ficou grande. Vou continuar no próximo capítulo, ou melhor, só em 2015.

sexta-feira, 4 de julho de 2014

ENFIM, UMA NOTÍCIA DO ESPÍRITO MACHADO DE ASSIS


Estudo a doutrina espírita há 15 anos e sempre me perguntei: Por que Machado de Assis não aparece em nenhuma obra de Chico Xavier, nem mesmo no “Parnaso de Além Túmulo”? Nesta obra temos a participação de inúmeros escritores e poetas se manifestando mediunicamente. Outro questionamento: Será que ele, do outro lado da vida, teria desistido de tudo? Teria o grande Machado vivido de forma tão equivocada que até hoje ainda se encontraria iludido com o mundo material? Ou: Tanto tempo depois de desencarnado, não teria ainda despertado para as infinitas possibilidades da escrita mediúnica? É que muitos, em confronto com a complexa realidade do Mundo Espiritual, desistem de tudo. Mas, felizmente, com Machado nada disso ocorreu. Graças a Deus Machado continua firme e forte do Outro Lado e, o melhor de tudo, atuando e fazendo jus ao título de maior escritor brasileiro e um dos grandes do mundo. Sei que isso tudo para você pode parecer risível, mas mesmo assim confira abaixo uma informação que chegou recentemente através do médium psicógrafo Carlos Baccelli.

                Uma Escola de Escritores sob a liderança de 
Machado de Assis no Além
A Escola do Escritor vem reunindo não apenas literatos do Além, mas também músicos, pintores, escultores, cineastas e outros artistas que querem participar das atividades da Regeneração Planetária. O objetivo é reunir os mestres da Literatura e das demais Artes para juntos formularem o material a ser transmitido à Terra por médiuns que se encontram a postos, pelos que estão reencarnando e ainda reencarnarão. Um esforço disciplinado e concentrado que conta com a colaboração de grandes vultos das Artes, assim como de anônimos artistas, todos interessados em fazer sua parte.

Da Escola do Escritor participam: Camões, Arthur Conan Doyle, Victor Hugo, William Shakespeare, Monteiro Lobato, Cecília Meireles, Clarice Lispector, Olavo Bilac, Tomás Antônio Gonzaga, Castro Alves, Noel Rosa, Carlos Drummond de Andrade, Adoniran Barbosa e tantos outros. Com palestras, seminários e aulas, dentre outras dinâmicas, perseverantemente estão sendo forjadas as bases da Arte Regenerativa, que deverá vigorar na Terra nos próximos séculos. 

CAMPANHA: DOE UM EVANGELHO, UM TESOURO DE LUZES

O Evangelho Segundo o Espiritismo/150 anos
         

Você sabia, caríssimo leitor, que o livro “O Evangelho Segundo o Espiritismo” está completando 150 anos de existência? Isso mesmo: um século e meio de consolo e esperança! Esta obra é a terceira dos cinco livros escritos por Allan Kardec e que fazem parte da codificação da Doutrina Espírita. Primeiro, os Espíritos Superiores, sob o comando do Espírito da Verdade que, por sua vez obedeciam ordens do Cristo de Deus, enviaram através de Kardec “O Livro dos Espíritos”, em 1857. Depois vieram “O Livro dos Médiuns”, lançado em 1862 e, em 1864, “O Evangelho Segundo o Espiritismo. A obra: “O Céu e o Inferno” veio logo depois, em 1865. Em 1868, Kardec lança seu último livro: “A Gênese”. Os cinco livros formam o chamado Pentateuco Kardequiano.
Aproveitando esse momento tão especial da Doutrina Espírita, lancei no programa de rádio “Espiritismo Jovem”, a campanha “Doe um Evangelho”. Funciona assim: todo espírita deve ter sempre em casa alguns exemplares de “O Evangelho Segundo o Espiritismo” para dar de presente. Isso mesmo: você adquire exemplares de diferentes Editoras: FEB, Lake, Ide entre outras e distribui para familiares, amigos, colegas de trabalho, simpatizantes. Até mesmo aquelas pessoas que professam outras religiões, mas tem uma certa curiosidade podem ser contempladas com um exemplar de forma que também possam ter o privilégio de conhecer as revelações do Outro Consolador.
Mas infelizmente, muitos espíritas não estão sabendo aproveitar essa oportunidade que Deus coloca em nossas mãos. Às vezes por não poder comprar ou não ter esse tipo de disposição. Às vezes a gente nem pensa nisso. Acha que basta falar ou convidar para ir ao Centro Espírita. Isso é importante também. Mas presentear com o livro é ainda mais eficiente porque é uma forma de espalhar as luzes do consolador.
Vou dar o meu próprio exemplo: participo da produção do Espiritismo Jovem e desenvolvo outros trabalhos de divulgação, como esta coluna “Olhos de Ver” porque há cerca de 15 anos, entre eles essa coluna “Olhos de Ver” porque há cerca de 15 anos, os estudiosos Lucimar Leite e Meire Teles inspiradamente me presentearam com um exemplar de O Evangelho... e outro de O Livro dos Espíritos. Foi uma revolução na minha vida. Que tal fazermos essa revolução na vida de outras pessoas? Eu convido você, caríssimo leitor espírita a participar também dessa alegria que é divulgar Doutrina Espírita. Veja bem, caríssimo leitor: se nem sempre é possível fazer essa divulgação através do nosso exemplo genuinamente cristão, pelo menos podemos botar a mão no bolso e adquirir alguns exemplares da terceira obra codificada por Kardec para dar de presente para aqueles que demonstram interesse.
Sem preocupação com a germinação
Não se preocupe tanto se a pessoa presenteada vai ou não ler. Ou se não dará o devido valor naquele momento. Doe e espere. Na hora certa ela fará uso. Vamos semear. A hora certa de a semente produzir a gente entrega para Deus. Lembrando que todas as religiões, inclusive a própria ciência, acatará todos os seus princípios: imortalidade, reencarnação, comunicação com os espíritos através da mediunidade, os outros mundos habitados.
Muitos, com seu desculpismo de sempre, podem pensar que isso não vale a pena, que é jogar de dinheiro fora. Mas não é não! O importante é tomar a iniciativa de presentear, não só com O Evangelho Segundo o Espiritismo. Mas com todas as outras obras da Codificação, com todos os cinco livros de Kardec, e também, na medida do possível, com obras de Chico Xavier. Lembrando sempre que toda a obra de Chico gira em torno do Evangelho de Jesus. Portanto, presentear com uma das mais de 400 obras do maior médium de toda história é também divulgar Espiritismo. Maior que Chico, em termos de mediunidade, só Jesus, que era médium de Deus. Chico era a mediunidade humana. Jesus, a mediunidade divina.
Então, vamos todos participar dessa campanha: vá até uma livraria espírita e adquira alguns exemplares de O Evangelho Segundo o Espiritismo, especialmente para presentear. Não se preocupe, repito, com quem e nem quando você vai doar. Compre e aguarde que a inspiração de Deus virá na hora certa. O importante é tomar essa maravilhosa iniciativa. 

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

O QUE ACONTECE COM QUEM SUICIDA?


São inúmeros os fatores que levam uma pessoa ao suicídio, mas nenhum deles resiste à certeza de que somos espíritos imortais e que o futuro do espírito suicida é reencarnar em corpos deformado ou com gravíssimos problemas de saúde. Essa certeza é a verdadeira vacina contra essa terrível tendência que o ser humano tem de querer fugir dos problemas através da destruição do próprio corpo carnal. Mas seja qual for a intenção por trás do ato existem, sim, conseqüências e elas são, sim, gravíssimas! Por isso, todas as religiões condenam o suicídio. Mas o Espiritismo, na condição de Terceira Revelação de Deus e de Consolador prometido por Jesus, vai mais além. Não condena simplesmente, mesmo porque isso não impede ninguém de se matar. A Doutrina Espírita mostra porque o ato de tirar a própria vida material é um dos maiores delitos contra as Leis de Deus.

A decepção de continuar vivo
Decepção, sofrimento e remorso em grau que as palavras humanas são insuficientes para descrever. É isso o que espera aquele que se mata. Primeiro vem a decepção de não morrer de verdade e, ao se perceber vivo, tomar consciência de que, ao invés de resolver um problema, criou mais um. O espírito revê a cena do suicido o tempo todo sem parar. E isso pode durar anos seguidos. Se deu um tiro na cabeça, por exemplo, revê a cena do tiro, sente o choque da bala penetrando os tecidos carnais e o sangue escorrendo. Tudo o tempo todo! Se pulou das alturas ou bebeu veneno, a mesma coisa: revê a cena incessantemente.
Outro ponto essencial para entender o enorme sofrimento do espírito suicida: ele acompanha a decomposição do corpo carnal. Detalhe: não só vê como sente os vermes roerem as carnes apodrecidas do seu ex-corpo. Isso significa ficar dentro do cemitério até a decomposição total do corpo carnal. Chocante, caríssimo leitor?  Pois saiba que isso não é nada. Muito mais sofrimento virá pela frente. Se você ainda não desmaiou nem vomitou de tanto nojo, siga em frente nessa leitura que não tem o objetivo de consolar, mas o de alertar todos os meus caríssimos leitores, afinal essa é minha função nesta encarnação: dividir com as outras pessoas tudo que eu aprender com a Terceira Revelação de Deus, que é o Espiritismo, consolando e alertando, mas nesse artigo, repito, minha intenção é apenas alertar.

No Vale dos Suicidas
A maior parte dos espíritos suicidas passa um período, que varia de caso para caso, no chamado “Vale dos Suicidas”. Esse vale, localizado nas regiões inferiores do Mundo Espiritual, é descrito com detalhes no clássico da Literatura Espírita “Memórias de um Suicida”, escrito pelo espírito Camilo Castelo Branco, escritor português que suicidou com um tiro no ouvido no final do século XIX. Esse livro está entre os 10 melhores da literatura espírita do século 20 e todo este artigo é baseado nele.
Colônia Maria de Nazaré
Resgatado do Vale dos Suicidas, cujo tempo, repito, varia de caso para caso, o espírito é então encaminhado para a Colônia Maria de Nazaré. Nessa colônia tudo é branco, de forma que a atenção do espírito não seja desviada para a beleza das cores, e recebeu esse nome porque Nossa Senhora, a mãe de Jesus, é quem preside todos os trabalhos envolvendo suicidas no Planeta Terra. Ali, diversos tratamentos, inclusive cirurgias, são realizadas no corpo espiritual dos suicidas. O tratamento que recebe nessa Colônia, situada próxima ao Vale dos Suicidas, tem a finalidade de oferecer ao espírito as condições mínimas para que possa reencarnar. São vários os tipos de tratamentos a que ele é submetido e um dos primeiros é aprender a descondicionar a mente, de forma a não repetir incessantemente a cena do suicídio. É o primeiro e o mais importante, pois é a partir dele que serão realizados os outros tratamentos, incluindo acompanhamento psicológico.
O corpo carnal sugando as lesões do corpo espiritual
Como eu disse, o tratamento é para oferecer as condições mínimas, já que só a reencarnação, só o contato direto com o corpo de carne pode curar as gravíssimas lesões no corpo espiritual, provocadas no ato do suicídio. Geralmente, o suicida reencarna em caráter de urgência urgentíssima. Isso, porque só um corpo de carne poderá iniciar o processo de cura, de limpeza do corpo espiritual. O corpo carnal funciona aí como uma espécie de esponja, absorvendo as impurezas do corpo espiritual, que nós espíritas chamamos de perispírito, de forma que ele esteja limpo o suficiente para dar continuidade à caminhada rumo ao Pai Celestial. Nesse aspecto, é fundamental frisar que todo suicida reencarna com deficiências – física ou mental ou com gravíssimos problemas de saúde, como câncer na infância e outras doenças incuráveis, incluindo aquelas com necessidade de transplante de um ou outro órgão. Tudo vai depender da intenção, da parte do corpo atingida e a gravidade da lesão. Cego, surdo-mudo, aleijado, deficiente mental, câncer infantil. Todas essas anormalidades, é preciso frisar, estão quase sempre relacionadas ao suicídio em vidas passadas.

Reflexão
Você já parou para pensar, caríssimo leitor, no sofrimento de uma pessoa deficiente? Quanta dificuldade, quantas limitações a pessoa enfrenta ao longo de toda uma existência! Imagine viver em um corpo cujos olhos não enxergam, em que os ouvidos não exercem a sua função mais elementar, a de ouvir e, portanto, estando a pessoa impedida igualmente de falar. De não poder andar porque as pernas não recebem os comandos para essa função. Ou então, experimentar estar num corpo cujo cérebro não consegue receber nem enviar os comandos  para o qual foi divinamente programado. Pense em cada uma dessas situações, tente conciliar tudo isso com a justiça perfeita e incorruptível de Deus e lembre-se da advertência de Jesus “Se a vossa mão ou o vosso pé vos é objeto de escândalo, cortai-os e lançai-os longe de vós; melhor será para vós que entreis na vida tendo um só pé ou uma só mão, do que tendo dois, serdes lançados no fogo eterno.” Quer dizer, é preferível reencarnar aleijado do que continuar no mundo espiritual, tendo os órgãos perfeitos, mas com a consciência queimando de tanto remorso.

No livro “Na Próxima Dimensão”, o espírito Inácio Ferreira se refere ao “vale dos suicidas”, dizendo que, gradativamente, ele vem sendo saneado pela ação dos espíritos benfeitores. Trata-se de uma constatação lógica. Os antigos vales destinados aos hansenianos, que eram marginalizados pela sociedade, não se transformaram hoje em colônias e hospitais onde podem viver e tratar-se com dignidade? Porventura, os portadores do vírus HIV, em estado terminal, são abandonados à mercê da própria sorte, a fim de que sofram a conseqüência de sua invigilância e insensatez?
Pior é o “vale dos estupradores”, o “vale dos traficantes de drogas”, o “vale dos assassinos de pais de família”, o “vale dos criminosos de guerra”. O “vale dos políticos corruptos”. O “vale dos suicidas” é uma região onde espíritos doentes se concentram e não estão esquecidos pela Misericórdia Divina.
As descrições feitas no livro “Memórias de um Suicida”, estão corretas? Na visão do autor da excelente obra, o escritor português Camilo Castelo Branco, sim. Todavia, o “vale” descrito por ele não é único. Infelizmente, são inúmeras as aglomerações similares de espíritos que se sentem atraídos pela natureza de seus erros. Na verdade, o vale dos suicidas é uma criação das mentes vergastadas pelo remorso, que o projetam. Deus não é o autor do sofrimento humano! Todo suicida se encaminharia para uma região de sofrimento e expiação? Não; há os que são hospitalizados de imediato. Como o “vale dos suicidas” vem sem saneado? Não são os sadios que precisam de médico. Nós, os desencarnados, que nos propomos servir incondicionalmente a Jesus, nosso Mestre e Senhor, não nos encontramos de braços cruzados neste Outro Lado da Vida. Vocês, por exemplo, não têm se preocupado em melhorar as condições de vida dos que moram em favelas? Não excursionam pela aridez dos sertões, levando comida a quem tem fome e remédio a quem está doente?
Qual a profundidade da lesão que um suicida ocasiona em seu corpo espiritual? É proporcional não à natureza do suicídio em si, mas ao grau de rebeldia e de consciência que o levou à prática do gesto extremo.

O suicida sempre reencarna com problemas em seu corpo físico?  Na maioria das vezes, sim, todavia as sequelas que lhe são sempre frequentes, podendo, inclusive, leva-lo a reincidir, são de ordem psicológica.