O instituto da família é uma escola em
que todos os que o constituem são, ao mesmo tempo, mestres e aprendizes uns dos
outros.
Se o homem não sabe amar os que integram
o seu pequeno universo familiar, como haverá de amar a Humanidade?!
Ninguém conseguirá avançar deixando para
trás problemas que não resolveu.
Sem saldar os nossos compromissos não
nos sentiremos livres para os nossos anseios de expansão espiritual, em demanda
a outros páramos da vida.
A nossa responsabilidade primeira é para
com aqueles que nos integram a parentela.
Não aleguemos falta de afinidade para
justificarmos nossa deserção aos compromissos afetivos.
Nos múltiplos desencontros familiares em
que se vê envolvida, a pessoa é chamada a um acerto de contas consigo mesma.
Desarmemos o coração em casa e sejamos
gentis com todos os que convivem conosco, se almejamos aprender a viver.
A oração e a alegria, o respeito e a
indulgência são flores que deveremos cultivar todos os dias no jardim de nossas
afeições familiares.
(Irmão José / Carlos Baccelli)
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