Ser espírita é ser cristão.
A figura exponencial
no Espiritismo não é Allan Kardec, o seu Codificador, mas, sim, Jesus Cristo, a
Luz do Mundo.
Sem Jesus, não se
tem Espiritismo, porque, consequentemente, não se tem
Cristianismo.
Se o Espiritismo não
lograr reviver o Cristianismo em sua pureza original, ele desaparecerá, porque,
então, se confundirá com inúmeras doutrinas esotéricas que defendem os mesmos
princípios doutrinários que ele defende.
Portanto, no
Espiritismo, o que faz toda a diferença é Jesus.
Ser espírita é
cultivar a espiritualidade própria, compreendendo a inadiável necessidade de
autoiluminação.
Ninguém deve
dirigir-se a um Centro Espírita apenas para orar e receber o benefício do passe,
mas, sobretudo, para pensar, porque Espiritismo é Fé
Raciocinada.
No Movimento
Espírita não existe liderança encarnada.
Os que arvoram em
líderes da Doutrina ou em “chefes” dos Centros Espíritas ainda não entenderam a
sua essência e não atinaram com os seus elevados propósitos.
O Espiritismo é uma
doutrina que nasceu livre e, para continuar sendo Espiritismo, necessita de
continuar completamente livre.
Isso, porém, não
significa que, espiritualmente, ele seja acéfalo, porque a sua Cabeça Pensante é
o próprio Senhor.
O espírita que mais
conhece a Doutrina não é aquele que memoriza o conteúdo de “O Livro dos
Espíritos”, mas, sim, aquele que, na vida cotidiana, aplica as lições de “O
Evangelho Segundo o Espiritismo”.
Transcrito do livro “Espírito é Gente!”, a obra mais
recente do espírito mais deliciosamente polêmico da atualidade, Inácio Ferreira
e psicografado pelo médium Carlos Baccelli.
ótimo texto, pois o espiritismo não trouxe nenhuma moral nova,ele reafirma todos os ensinamentos de JESUS, quem se considera espirita deve sempre procurar seguir os passos do mestre
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