terça-feira, 13 de janeiro de 2015

SER ESPÍRITA

Ser espírita é ser cristão.



A figura exponencial no Espiritismo não é Allan Kardec, o seu Codificador, mas, sim, Jesus Cristo, a Luz do Mundo.
Sem Jesus, não se tem Espiritismo, porque, consequentemente, não se tem Cristianismo.
Se o Espiritismo não lograr reviver o Cristianismo em sua pureza original, ele desaparecerá, porque, então, se confundirá com inúmeras doutrinas esotéricas que defendem os mesmos princípios doutrinários que ele defende.
Portanto, no Espiritismo, o que faz toda a diferença é Jesus.
Ser espírita é cultivar a espiritualidade própria, compreendendo a inadiável necessidade de autoiluminação.
Ninguém deve dirigir-se a um Centro Espírita apenas para orar e receber o benefício do passe, mas, sobretudo, para pensar, porque Espiritismo é Fé Raciocinada.
No Movimento Espírita não existe liderança encarnada.
Os que arvoram em líderes da Doutrina ou em “chefes” dos Centros Espíritas ainda não entenderam a sua essência e não atinaram com os seus elevados propósitos.
O Espiritismo é uma doutrina que nasceu livre e, para continuar sendo Espiritismo, necessita de continuar completamente livre.
Isso, porém, não significa que, espiritualmente, ele seja acéfalo, porque a sua Cabeça Pensante é o próprio Senhor.
O espírita que mais conhece a Doutrina não é aquele que memoriza o conteúdo de “O Livro dos Espíritos”, mas, sim, aquele que, na vida cotidiana, aplica as lições de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”.


Transcrito do livro “Espírito é Gente!”, a obra mais recente do espírito mais deliciosamente polêmico da atualidade, Inácio Ferreira e psicografado pelo médium Carlos Baccelli.

Um comentário:

  1. ótimo texto, pois o espiritismo não trouxe nenhuma moral nova,ele reafirma todos os ensinamentos de JESUS, quem se considera espirita deve sempre procurar seguir os passos do mestre

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