terça-feira, 14 de abril de 2015

O LIVRO LIBERTAÇÃO E O RESGATE DO PAPA GREGÓRIO IX


    
                                
Libertação, um dos 16 livros da série “André Luiz”, foi psicografado pelo maior médium de todos os tempos: Chico Xavier. Trata-se do relato do espírito Carlos Chagas que, utilizando o pseudônimo André Luiz, descreve a expedição da qual, na companhia de outros dois espíritos Gúbio e Elói, participa diretamente no ano de 1949, com o objetivo de resgatar das Dimensões das Trevas, o espírito Gregório, que se aquartelou naquela “cidade estranha”, onde continuou na condição de Sumo Pontífice, liderando os “Dragões do Mal”, por 700 anos. Quer dizer: sete séculos, Gregório ficou sem reencarnar!
Matilde, sua mãe, domiciliada em Plano Superior, teve que esperar todo esse tempo para dar início ao resgate de Gregório, o Papa Gregório IX, organizador da Inquisição Pontifícia e, por uma ironia do destino, ao mesmo tempo, foi o incentivador da fundação da Ordem dos Franciscanos, já que era amigo e admirador de Francisco de Assis. Que coisa! Amigo do doce “poverello” e autor intelectual da Inquisição, que, na Idade Média espalhou tanto sofrimento! Detalhe: Matilde (nome fictício) foi a maior incentivadora do filho na vida religiosa. Isso aconteceu no final do século XI e meados do século XII. Gregório foi Papa de 1227 a 1241!
Nas Trevas, Gregório acumulava as funções de líder religioso e chefe político, como, aliás, as autoridades eclesiásticas sempre pretenderam.
O fato é que Matilde e Gregório se separaram. Ela ascendeu a Planos Superiores, enquanto Gregório, domiciliado nas Dimensões das Trevas, estacionou no tempo. O espírito não regride, mas pode estacionar indefinidamente.
Foi o que aconteceu com Gregório. Por seu livre arbítrio, ele escolheu se rebelar contra as Leis Divinas, das quais, na condição de sacerdote, jurara ser representante entre os homens.
A pedido de Matilde, três amigos, Gúbio, Elói e André Luiz materializam-se e descem às Trevas para auxiliar no resgate de Gregório. As cenas e os diálogos descritos pelo autor espiritual da obra são de uma beleza sem par. Quando Gúbio quase que esgota os seus argumentos, tentando convencer Gregório a deixar aquela situação na qual se encontrava havia sete séculos, Matilde toma forma, já que se trata de um espírito superior e havia transcendido a forma humana. Valendo-se do material ectoplasmático dos três emissários, ela se materializa de corpo inteiro e se revela ao filho naquele momento. Matilde era o único espírito que Gregório atenderia! Que coisa interessante: espírito materializando-se para espírito ver! Após dialogar demoradamente com o filho, ele desfalece. “Gregório, como que abalado nos refolhos do ser, regressara à fragilidade infantil, em pleno desmaio da força que o sustinha. Finalmente, iniciara a sua libertação”!

Matilde, no entanto, não consegue levá-lo consigo em seus braços. Ela não poderia transportá-lo para onde se encontrava. O superior pode descer ao inferior, mas o inferior não consegue ir ao superior. Isto é da Lei! Gregório, com certeza, encaminhado a uma das muitas Instituições existentes nas proximidades da Crosta, haveria de se preparar para voltar à Terra, depois de 700 anos!

quinta-feira, 2 de abril de 2015

JESUS SE ALIMENTAVA?

                                                    

Até onde eu compreendo a divindade de Jesus, digo que não, Jesus não se alimentava como eu e você, caríssimo leitor. Ou seja, Ele não precisava pegar o alimento, mastigar e engolir. Como o Mestre fazia, então? Jesus, na condição de espírito divino, retirava da própria atmosfera o que o corpo necessitava. Se bem que, em se tratando do Cristo, exatamente por ser divino, é tudo muito difícil da gente analisar com nossos tão pobres conhecimentos. É possível que o corpo dele nem sequer necessitasse de algum tipo de alimento. Veja bem, caríssimo leitor, comer é uma ilusão, mas quem é que possui suficiente espiritualidade para se alimentar apenas de “prana”? Prana é energia vital. Tudo quanto o homem come no mundo é concentração de energia vital, que, a rigor, ele poderia absorver da própria atmosfera, sem, para tanto, ter de abrir a boca para mastigar algo. Entendeu por que Jesus disse que nossa fé é menor que a semente da mostarda?

Só a título de estudo e reflexão, mesmo não defendendo a tese do corpo fluídico de Jesus, apresentada por Roustaing, creio que estamos muito longe de compreender os mecanismos que entraram em ação para que o Senhor assumisse a forma humana. Mas eu me conto entre aqueles que não conseguem conceber que o Senhor tenha ocupado um corpo material absolutamente idêntico ao das criaturas comuns. Lembrando que todos os corpos materiais se estruturam a partir da matéria fluídica que se condensa. Isso significa que o corpo do Cristo era constituído de matéria, porém mais rarefeita. Não esquecendo nunca o que nos deve concentrar os interesses: a assimilação das lições do Evangelho e sua aplicação em nossas vidas.

terça-feira, 31 de março de 2015

MAIS ALGUMAS PERGUNTAS PARA VOCÊ TENTAR RESPONDER

A questão dos embriões congelados. Nesse caso, o espírito ligado a ele também permanece no botijão de nitrogênio?

Os espíritos que habitam as regiões próximas da Terra têm vida sexual ativa? Nesse caso, eles também engravidam, já que a atividade sexual tem a dupla função de prazer e reprodução.

Existe dinheiro ou algo equivalente no Mundo Espiritual próximo a Terra? Afinal eles também precisam defender o pão de cada dia.

O espírito evolui no Mundo Espiritual?

Como o espírito se prepara para exerce determinadas funções na Terra? Por exemplo, se vai ser médico, ele se prepara para isso?

Línguas: a comunicação dos espíritos de média evolução como é o caso da maioria ligados à Terra é pelo pensamento ou aí a articulação das palavras ainda é uma necessidade? Nesse caso, as diferentes línguas em diferentes países ainda são uma realidade?

Os espíritos levitam ou andam como todo mundo?

O Sistema de Transporte no Mundo Espiritual parece ser bem evoluído, principalmente o transporte coletivo, como o citado Aérobus, de Nosso Lar. E carros particulares, será que eles também existem do Outro Lado da Vida? Nesse caso existiria lá uma indústria automobilística. Estou certo ou errado?

Existe homossexualidade no Mundo Espiritual?

Ao reencarnar, é comum o espírito trocar de sexo?

O espírito desencarnado vai ao banheiro para as necessidades fisiológicas, ou ele vai lá só para tomar banho?

Como seria o sistema de produção de alimentos no Mundo Espiritual?

E a questão da água, será que lá também chove para abastecer rios, lagos e oceanos? 

LIVRO 'PÃO NOSSO', DE CHICO XAVIER, GANHA RECONHECIMENTO INTERNACIONAL

       
O livro “Pão Nosso”, traduzido para o inglês, acaba de ganhar a medalha de bronze, na categoria de literatura “Christian Thought”, no 2015 Illumination Book Award. A obra é do espírito Emmanuel e psicografado por Chico Xavier.  “Pão Nosso” faz parte de uma coleção de livros de comentários evangélicos, que começa a colocar a Literatura Espírita onde ela deve estar, já que o Espiritismo é o Consolador prometido: entre as mais importantes, senão a mais importante do mundo. A série é composta também dos livros “Caminho, Verdade e Vida”, “Vinha de Luz” e “Fonte Viva”. Através dessa série, o espírito Emmanuel realiza o resgate doutrinário do Cristianismo. Cada livro é constituído de 180 lições, totalizando 720 versículos do novo testamento.
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ATRAVÉS DOS LIVROS “PÃO NOSSO”, “CAMINHO, VERDADE E VIDA”, “VINHA DE LUZ” E “FONTE VIVA”, JESUS, NOSSO MESTRE E SENHOR, VEM NOS EXPLICAR O CONTEÚDO DE SUAS PRÓPRIAS PALAVRAS.
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Nas quatro obras, o autor comenta ensinamentos do Evangelho de forma original e atraente, ensinando-nos não apenas a compreender a Doutrina Cristã, mas a praticá-la em todos os momentos da vida. Encerram um verdadeiro convite ao trabalho nobre e dignificante, inspirado nos ensinos da Boa Nova. Emmanuel, orientador espiritual de Chico Xavier, instrui e encanta, edifica e consola na sua linguagem singela e arrebatadora, mansa e persuasiva, plena de espiritualidade e beleza. A coleção constitui valiosa fonte auxiliar de esclarecimento nos estudos dos textos evangélicos e instrumento essencial para o aperfeiçoamento dos nossos sentimentos, afinando-nos com as lições de humildade e amor ministradas e exemplificadas por Jesus. Ensina-nos a encontrar a paz na luta construtiva, o repouso no trabalho edificante, o socorro na dificuldade e o bem nos supostos males da vida.
Culto do Evangelho no Lar
Emmanuel, com sua humildade, afirma que escreveu os referidos volumes para ser utilizados na leitura e na reflexão no Culto do Evangelho no Lar. Mas as obras se prestam a muito mais do que isto. Elas são o espírito do Evangelho! Cada página deve ser lida e analisada em seu alto conteúdo espiritual, que é eminentemente esclarecedor - não são páginas que se traduzem apenas por conforto espiritual dos seus leitores.
Estou muito feliz com esse reconhecimento internacional, mas ainda é pouco para o que representa a Literatura Espírita. Na verdade, Pão Nosso merece a medalha de ouro, pois se trata de uma obra de comentários evangélicos cuja profundidade ainda não temos capacidade para avaliar. Quando li pela primeira vez confesso que fiquei meio embasbacado com tanta simplicidade e perfeição na interpretação das palavras de Jesus. Considero este prêmio apenas como um singelo reconhecimento, mesmo que internacional, de algo muito maior que está vindo aí e que deverá abarcar toda a vasta obra psicografada por Chico Xavier, de mais de 400 livros.
Libertar o espírito da letra
"Caminho, Verdade e Vida", de 1949, "Pão Nosso”, de 1950, "Vinha de Luz”, de 1952 e “Fonte Viva”, de 1956, e, um pouco mais distante no tempo, “Palavras de Vida Eterna”, em 1965 e outros livros mais, igualmente importantes como "Escrínio de Luz", em 1973, além de “Ceifa de Luz”, são livros que consolidaram o propósito de Emmanuel, de libertar o espírito da letra. Todas essas obras podem ser encontradas ou encomendadas. Aqui em Morrinhos, na Livraria Espírita Emmanuel, que fica na Rua Major Limírio em frente ao Banco Santander. Telefone: 3416-2144.


sexta-feira, 13 de março de 2015

JESUS E O ANO DE 2019


O Sistema Solar é constituído de nove planetas: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Netuno e Plutão. Pois bem: cada um desses orbes tem um diretor espiritual, um espírito puro e perfeito que cuida de tudo o que está relacionado às vidas ali existentes. A Terra, como todos os espíritas sabem, é governada por Jesus Cristo. É Nosso Senhor e Mestre que cuida dos destinos desse planeta desde o momento que Deus, Nosso Pai, deslocou um bloco do sol para vir ser, através dos milênios, mais uma morada de sua casa.
Sim, caríssimo leitor, Jesus cuida do nosso planeta há bilhões de anos, desde quando era uma pequena bola de fogo, um mini-sol que, pouco a pouco, foi se resfriando até ser possível a vida aqui se desenvolver. Prova disso é que no interior da Terra a temperatura é exatamente a mesma do sol.
E nesse período todo que Nosso Mestre e Senhor governa os destinos da Terra foram realizadas três reuniões com os outros anjos que governam os planetas do Sistema Solar. A primeira reunião dos Anjos do Senhor aconteceu há milhões de anos, quando houve a migração de centenas e centenas de espíritos do Sistema de Capela para a Terra. Uma segunda reunião foi realizada quando Jesus se preparava para encarnar. E uma terceira reunião aconteceu no dia que o Homem pisou na Lua: no dia 20 de julho de 1969. Essa terceira reunião foi comentada pelo espírito Emmanuel no livro “A Caminho da Luz”, psicografado por Chico Xavier em 1943. Nessa obra magnífica Emmanuel comenta sobre uma terceira reunião que estava programada para acontecer.
Naquele ano, os Espíritos responsáveis pelos destinos de todo o Sistema Solar reuniram-se para deliberar sobre os futuros acontecimentos envolvendo a nossa Humanidade. O fato preocupou as potências Angélicas porque, afinal, o homem vinha saindo de duas guerras mundiais e, excessivamente belicoso, o que ele haveria de fazer agora com vertiginoso avanço da Ciência? De uma guerra para outra, no espaço aproximado de 20 anos, o número de mortos fora maior de cinco a seis vezes. Quantos, pois, haveriam de morrer, na atualidade, com as armas atômicas de destruição em massa?
Os Espíritos Superiores, responsáveis pelo Sistema Solar desejavam tomar providências mesmo porque uma guerra nuclear deflagrada pelos homens pode trazer conseqüências para o equilíbrio do Sistema. Disse um poeta, cujo nome agora me escapa, que todas as coisas estão interligadas, e tão interligadas estão, que não se toca uma flor, sem incomodar as estrelas!

Foi quando, então, Jesus, o Governador Espiritual da Terra, que governa também, como governa ainda, aquele distante orbe da Constelação do Cocheiro, no Sistema de Capela, do qual foram expulsos os que vieram constituir a raça branca, advogando a nossa causa, pediu um tempo de mais 50 anos para a Humanidade. De 1969, quando o homem pisou na Lua até 2019. Vejamos o que pode acontecer segundo previsões de Chico Xavier. Chico disse que, no prazo estipulado de 50 anos, se homem não provocasse nenhuma guerra de destruição, a Humanidade, então, entraria numa fase áurea, consolidando as aspirações de fazer com que a Terra ascenda na hierarquia dos mundos. É o tão sonhado Mundo de Regeneração. Seria o começo dele porque a construção do Mundo de Regeneração é obra para todo o Terceiro Milênio.  

Para neutralizar a chamada antipatia gratuita


Todo mundo já passou, alguma vez na vida, por uma experiência envolvendo antipatia ou até mesmo ódio por alguém que acabou de conhecer. Muitas vezes, essa antipatia nasce no instante mesmo do primeiro olhar. O contrário também é verdadeiro e a gente percebe, na hora, que o outro não foi com a nossa cara. Há aquela antipatia de ambas as partes que pode e precisa ser trabalhada para não se transformar em coisa pior. Esse tipo de coisa acontece o tempo todo nos mais diferentes lugares: na rua, em eventos sociais, no ambiente de trabalho. É o que muita gente chama de antipatia gratuita. Mas na verdade não existe antipatia gratuita. Existem sim relacionamentos mal resolvidos no passado, em outras existências. Podem ser ex-inimigos se reencontrando para um reajuste. Assim como ninguém ama ninguém por acaso, ninguém odeia ninguém por mero capricho. São reencontros necessários à nossa evolução!
O poder da oração
Se você estiver vivenciando uma situação como essa, de ter de conviver com pessoas com as quais antipatiza, a melhor tática é a oração. É através da prece endereçada a essas pessoas que você vencerá mais essa dificuldade da vida. Segundo o médium e terapeuta Nelson Moraes, no livro “perdão, o caminho da felicidade”, é preciso todos os dias, na hora de dormir, dirigir os seus melhores pensamentos para as pessoas que você tem alguma dificuldade para se relacionar.
É preciso agir da seguinte maneira:
Mentalize o rosto da pessoa e peça desculpas por qualquer prejuízo que possa ter acarretado para ela em outra existência. Faça isso sempre e você perceberá a diferença em poucos meses. O mesmo procedimento vale para quem não simpatiza com você e pode trazer algum prejuízo, principalmente vizinhos, colegas de trabalho e até mesmo parentes. É importante aí que suas orações sejam direcionadas para a pessoa em questão. Em suas orações peça a Jesus que abençoe, proteja e ampare cada uma delas. É muito importante fazer isso todos os dias. É preciso paciência e muita persistência, de forma a não desistir. Estamos muito mais acostumados a odiar do que a amar, por isso a tendência é querer desistir já nos primeiros dias. Por isso repito: tenha persistência até abrandar ou, até mesmo, desfazer os laços de antipatia e de ódio.


terça-feira, 3 de março de 2015

EVANGÉLICOS: POR QUE ELES ESTÃO TROCANDO JESUS POR MOISÉS

Escultura de Moisés pelo artista renascentista Michelangelo.

Você sabia, caríssimo leitor, que os evangélicos se apegam mais aos preceitos do Velho que do Novo Testamento? No entanto, os eles dizem seguir Jesus Cristo. Então, porque essa preferência por Moisés? Veja que até os nomes dos filhos dos crentes, de um modo geral, têm influência dos tempos de Moisés: Isaac, Benjamim, Salomão, Samuel, Asaf, Ester, Neftali, Rute, Davi, Josué, Neemias e outros. A coisa já começa por aí. Conhecem detalhes da vida, por exemplo, de personagens femininas citadas no Antigo Testamento como Débora, Rute ou Ester, mas Maria, a mãe de Jesus, é solenemente ignorada por nossos irmãos protestantes e, em alguns casos, desprezada.Os protestantes simplesmente ignoram Nossa Senhora, não tendo a menor noção de que se trata de um dos espíritos mais sublimes que já pisaram esse Planeta.
Conhecem detalhes de passagens de Êxodos, Juízes e Gênesis, assim como às vezes conseguem decorar trechos inteiros dos Salmos, que são livros do Velho Testamento, mas simplesmente ignoram as Parábolas de Jesus, e muitos nunca ouviram falar das Bem-Aventuranças, que são algumas pérolas do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, que devem ser estudas com o máximo de profundidade, de preferência em grupos, por todos. Afinal, o que somos senão apenas e tão somente aprendizes do Evangelho?!
Decoram cada linha do trecho do Deuteronômio, onde Moisés condena a comunicação com os mortos, mas ignoram solenemente aquela passagem do Evangelho, justamente onde Jesus se comunica com os espíritos de Moises e Elias, no Monte Tabor, no episódio da Transfiguração. Interessante aí: é como se Moisés tivesse voltado, em espírito, para desfazer esse equívoco sobre a mediunidade. Têm o Eclesiastes, outro livro do Antigo Testamento, na ponta da língua para confirmar a existência da morte, mas em nenhum momento param para refletir que Jesus provou que a morte não existe e que o fato de ter permanecido, em espírito materializado, durante 40 dias, após a crucificação, entre os apóstolos foi fator determinante na vida dos doze, no sentido de espalhar a Boa Nova. Para justificar a cobrança de uma excrescência, o dízimo, eles citam o tempo todo uma passagem que está em Malaquias, também do Velho Testamento, mas a passagem evangélica em que Jesus ordena “dar gratuitamente o que gratuitamente recebestes”, ah, quanto a esse pormenor, preferem silenciar.
Condenam o homossexualidade, igualmente baseado no Antigo Testamento, criando um perigoso clima de intolerância até mesmo entre familiares, incompatível com os ensinos de Jesus, que eles dizem seguir. Nesse aspecto e em muitos outros, vale destacar o que está nas páginas luminosas do Evangelho: “Declarou, então, Jesus aos sacerdotes: Em verdade vos digo que os publicanos e as meretrizes vos precederão no reino de Deus. Porque João veio a vós nos caminho da justiça, e não lhe destes crédito, mas os publicanos e as meretrizes lho deram...” E dá-lhes Evangelho: “Eu sei e estou certo, no Senhor Jesus, que nenhuma coisa é de si mesma imunda, a não ser para aquele que a tem por imunda; para esse é imunda.” Romanos 14:14.
O Outro Consolador
Se vós me amais, guardai meus mandamentos; - e eu pedirei a meu Pai e ele vos enviará um outro Consolador, a fim de que permaneça eternamente convosco: o Espírito de Verdade que o mundo não pode receber, porque não o vê e não o conhece. Mas quanto a vós, o conheceis porque permanecerá convosco e estará em vós. – Mas o Consolador, que é o Santo Espírito, que meu Pai enviará em meu nome, vos ensinará todas as coisas e vos fará relembrar de tudo aquilo que eu vos tenha dito. Essa passagem evangélica está em São João, capítulo 14, versículos 15-17 e 26. Aliás, João é o único dos apóstolos que registrou essa passagem em que Jesus diz claramente que o outro Consolador relembraria tudo que Ele havia dito, quer dizer, relembraria a sua Doutrina, o Evangelho, o Novo Testamento, e não o Velho Testamento, como os crentes insistem equivocadamente, iludindo milhões de fiéis e impedindo que eles conheçam o Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo com a profundidade necessária para a implantação do Reino de Deus na Terra.
A difícil escolha dos crentes

Cabe a você, caríssimo e evangélico leitor, agora devidamente esclarecido, escolher entre o Moisaísmo e o Cristianismo. Nós espíritas escolhemos ficar com o Evangelho e os católicos também. Os Judeus rejeitaram o Cristo. Preferiram Moisés e estão até hoje esperando o Messias. Há dois mil anos, Paulo Apóstolo teve que fazer essa escolha e ficou com Jesus. Tentar seguir os dois é não seguir ninguém, pois um anula o outro e é, portanto, fazer a vontade das Trevas. Moisés ou Jesus? Mas antes de fazer a sua escolha, lembre que Moisés trouxe apenas os DEZ MANDAMENTOS, mas Jesus trouxe a LEI DEFINITIVA.  

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

DOGMAS: QUANDO A TEOLOGIA MATOU A DOUTRINA DE JESUS

No início do século IV, Roma assume o Cristianismo como religião oficial, quando então, inúmeras alterações foram realizadas, ao longo dos séculos, até o Evangelho se desfigurar completamente. São os dogmas, sendo que a criação de cada um deles teve a influência direta dos espíritos das Trevas.
Circuncisão – a primeira tentativa de se criar leis falsas para o Cristianismo
Todo esse processo de dogmatização começou a partir do ano 325 da era cristã, ainda nos primórdios do Cristianismo, mas já nos seus primeiro anos houve uma tentativa de se criar dogmas para a Doutrina do Cristo. Foi quando os judeus tentaram implantar dentro de um dos primeiros núcleos cristãos, a Casa do Caminho, a obrigatoriedade para ser cristão, da circuncisão, aquela cirurgia para retirada da pele que recobre a glande (a cabeça do pênis). Pois muito bem: o apóstolo Paulo bateu o pé e não permitiu que esse costume dos judeus se tornasse uma exigência também para os cristãos e que poderia ter sido o primeiro dogma do Cristianismo. Eram as Trevas tentando se insinuar. Mas os inimigos do Evangelho não desistiriam assim tão fácil. Outras tentativas de deturpação continuariam sendo articuladas no decorrer da História.
O Evangelho, a Doutrina Cristã conseguiu se preservar do dogmatismo em seus quatro primeiros séculos. Mas como Paulo e outros apóstolos nos primeiros anos do primeiro século e os outros cristãos nos três séculos seguintes conseguiram resistir ao assédio das Trevas? Essa é a pergunta-chave para se entender toda essa questão de fundamental importância para todos nós. É que nos quatro primeiros séculos o contato com o Mundo Espiritual era uma constante entre os cristãos. A mediunidade com Jesus era parte da vida, da rotina de todos eles. E, através dos Bons Espíritos, dos Espíritos do Senhor, eles recebiam (assim como nós espíritas recebemos) orientações, advertências, comentários sobre o Evangelho e os episódios da vida do Cristo aqui na Terra e muito mais. Nessa época, os médiuns eram chamados de profetas e são inúmeras as referências que Paulo faz a eles no Novo Testamento. Uma prova de que a mediunidade naqueles tempos fazia parte do corpo doutrinário do Cristianismo.
Concílio de Nicéia – Onde tudo começou e nada no Evangelho seria como antes
O Concílio de Nicéia é um divisor de águas da Doutrina Cristã. A partir dessa reunião de conciliação nada mais seria como antes. Era a vitória das Trevas sobre a Luz, confirmando a passagem evangélica, onde Jesus, ao ser preso, como relata Lucas, no capítulo 22, versículo 53: “Esta, porém, é a vossa hora e o poder das trevas”. Convocado no ano 325 pelo imperador romano Constantino que, percebendo as discordâncias entre os cristãos sobre determinados aspectos dos ensinos do Cristo e até mesmo sobre o próprio Cristo, e que isso poderia atrapalhar seus planos de poder, convocou os líderes cristãos para uma grande reunião de conciliação, de onde deveria sair uma linha única a ser seguida por todos. Essa reunião entrou para a História como o nome de Concílio de Nicéia e representa o nascimento do Catolicismo.
No livro “Jornada dos Anjos”, o espírito Lúcius mostra que nessa época existia uma grande divergência entre os cristãos com dois grupos antagônicos: um que defendia que Jesus era um homem, filho de Deus e outro grupo que defendia que Jesus era o próprio Deus. O grupo que defendia que Jesus era o próprio Deus venceu a disputa já que essa posição ia de encontro aos interesses e à sede de poder do Imperador. Nascia assim o primeiro dogma do Cristianismo, que aos poucos se transformaria em Catolicismo: o de que Jesus é Deus. E aqui fica claro como uma falsa lei, criada por homens na defesa de seus pontos de vista e seus próprios interesses, foi incorporada ao corpo doutrinário do Evangelho como se fosse uma verdade absoluta, de origem divina. Mas essa foi apenas a primeira falsa lei. Muitas outras seriam criadas ao longo da História, de acordo com os interesses de homens que se esqueceram da promessa do Cristo, a de enviar outro Consolador para deixar claro o que é de origem humana e o que é de origem divina no Evangelho.
Jornada dos Anjos
E para conhecer mais os bastidores da criação dos dogmas adotados pelas igrejas Católica e Protestante (de onde derivam todas as igrejas evangélicas), leia o excelente romance espírita “Jornada dos Anjos”, onde o espírito Lúcius mostra, de forma romanceada e muito agradável de ler, a ação dos espíritos das Trevas para desnaturar, através de leis falsas, a doutrina de Nosso Senhor Jesus Cristo. Sugiro ainda a leitura de uma das crônicas do escritor espírita Pedro de Camargo, que assina suas obras com o pseudônimo Vinícius, que faz parte do livro “Em Torno do Mestre”, com o sugestivo título “A Restauração do Inferno”. Aqui, em Morrinhos, essas obras podem ser encomendadas na Livraria Espírita Emmanuel. Telefone: 3416-2144.


quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

JESUS E A SESSÃO ESPÍRITA NO MONTE TABOR


A ilustração desta página é uma reprodução de uma das obras mais populares do pintor renascentista Rafael Sanzio (1483-1520), “Transfiguração”, que representa aquela passagem do Evangelho em que Jesus se comunica, em um morro conhecido como Monte Tabor, com os espíritos Moisés e Elias, como está em Mateus, capítulo 17, versículo 3: “E eis que lhe apareceram Moisés e Elias, falando com ele”. Nesse episódio do Evangelho Pedro, Tiago e João, que acompanhavam Jesus, foram testemunhas de um dos fenômenos mais transcendentes de todos os tempos: transfigurado, o Mestre conversa com os espíritos de Moisés e Elias. Interessante observar que o próprio Moisés, que havia censurado o contato com os mortos, conforme se pode ler no Antigo Testamento, no livro "Deuteronômio", capítulo 18, versículo 11, vem ele mesmo revogar a referida proibição, tão evocada por quantos criticam a prática mediúnica no Espiritismo. No Monte Tabor na verdade foi realizada uma das mais belas sessões espíritas da História, organizada e presidida pelo Cristo.
A transfiguração simboliza as três revelações
                         Outra leitura que se pode fazer do episódio da Transfiguração é que simboliza as Três Revelações de Deus: (Moisés – 1ª Revelação) o Moisaísmo, que consolidou a crença em um único Deus; (Jesus – 2ª Revelação) o Cristianismo e, por fim, (o profeta Elias – 3ª Revelação) o Espiritismo, que tem por missão relembrar a Doutrina Cristã, na condição de Consolador Prometido.

E por que apareceram no Monte Tabor, durante a Transfiguração, justamente os espíritos Moisés e Elias, e não outros profetas citados no Antigo Testamento? É que Moisés representa a primeira revelação de Deus aos homens e Elias representa a terceira. Tá, mas onde o Espiritismo entra nessa história? Vamos por partes: Jesus deixou claro em seu Evangelho que São João Batista era a reencarnação do profeta Elias e, para nós espíritas não existem mais dúvidas de que São João Batista/Elias era o Espírito Verdade. Explico melhor: o mentor espiritual (anjo da guarda) de Allan Kardec se identificava e assinava suas mensagens, durante a Codificação da Doutrina Espírita, com o pseudônimo de “Espírito Verdade”, mas isso não foi divulgado para os outros estudiosos, que ficaram sem saber quem realmente era o espírito que se identificava como “Espírito Verdade”, permanecendo essa informação uma incógnita para nós espíritas durante muitos anos. Somente no ano de 2012, o espírito Inácio Ferreira, através da psicografia de Carlos Baccelli declarou com todas as letras: Elias/São João Batista era o Espírito Verdade. Inácio Ferreira explica que, “em essência, Jesus é que era o Espírito Verdade, mas teve como intermediário Elias/São João Batista”. Quer dizer, na codificação do Espiritismo, Elias/São João Batista foi o médium de Jesus junto a Kardec. E é por isso que ele aparece no episódio da Transfiguração, repito como Elias, porque, dezenove séculos depois, coordenaria em espírito todo o trabalho da Terceira Revelação, a vinda do outro Consolador prometido por Jesus, que é a Doutrina Espírita. Mais sublime, impossível!  

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

KARDEC E CHICO: MERAS COINCIDÊNCIAS?

TEXTO  DEDICADO AOS AFICIONADOS DA NUMEROLOGIA



1. O nome Francisco, de Francisco Cândido Xavier, tem o significado de pequeno francês, sendo que o nome Hippolyte e Francisco contêm o mesmo número de letras: 9! (Vale comentar que o nome verdadeiro de Kardec é Hippolyte Leon Denizard Rivail. Allan Kardec é um pseudônimo.)

2. Kardec foi sepultado no dia em que Chico Xavier nasceu, ou seja: 2 de abril!

3. Tanto o corpo de Allan Kardec quanto o de Chico Xavier foram velados durante 48 horas, o que, convenhamos, principalmente no Brasil, não é nada comum.

4. A soma dos numerais do nascimento de Allan Kardec: 03/10/1804 – e a de Chico Xavier: 02/04/1910 – apresenta o mesmo número como resultado: 17.


5. Chico se tornou espírita, em 1927, com 17 anos de idade. A primeira mensagem que ele recebeu do Mundo Espiritual, no dia 08 de julho de 1927, continha 17 páginas!

6. Os nomes Allan Kardec e Chico Xavier contêm 11 letras cada um.

7. A 1ª sessão espírita de que Kardec participou foi no mês de maio, o mesmo acontecendo com Chico Xavier, que se tornou espírita no mês de maio.

8. Maio de 1855 e maio de 1927... A soma de cada uma das duas datas é 24!

9. Foi no dia 2 de abril – data de nascimento de Chico Xavier – de 1858, que kardec começou a realizar sessões na Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas.

10. Kardec e Chico possuíam estatura meã, ou seja, mediam em torno de 1,65 m de altura.

11. Chico Xavier dizia que, durante 40 anos, ele se preparou, no Mundo Espiritual, para ser médium na Terra. Entre a desencarnação de Kardec, ocorrida em 1869, e o nascimento de Chico, em 1910, passaram-se exatamente 40 anos.

12. No dia 3 de outubro, data de nascimento de Allan Kardec, de 2012, Chico Xavier foi eleito o brasileiro mais importante da História!


Transcrito do livro “Diálogos com o Dr., Inácio”, do espírito Inácio Ferreira e psicografado por Carlos Baccelli.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

OBRAS QUE DESDOBRAM O "LIVRO DOS ESPÍRITOS"


Atenção estudiosos de “O Livro dos Espíritos”, de Allan Kardec: o espírito Irmão José, através da psicografia de Carlos Baccelli acaba de lançar sua terceira obra que desdobra “O Livros dos Espíritos”. Trata-se do livro “Andai Enquanto Tendes Luz”, no qual comenta 70 questões. Os outros dois livros são: “Se Teus Olhos Forem Bons” (52 questões) e “Carma e Evolução” (60 questões). Valendo lembrar que no clássico: “Religião dos Espíritos”, outras 91 questões de “O Livro dos Espíritos” são magistralmente desdobradas por Emmanuel. No total, os quatro livros desdobram 273 questões. Outra importante obra que desdobra “O Livro dos Espíritos” é “O Consolador”. Trata-se de um dos primeiros livros da lavra mediúnica de Chico - editado em 1941. "O Consolador", já pelo título, revela a linha doutrinária da obra. Chico estava com 31 anos de idade e, pode-se dizer, ainda era um novato na Doutrina, para que Emmanuel, com tanta propriedade, tratasse, por seu intermédio, de assuntos tão transcendentes - o mencionado livro é a continuação de "O Livro dos Espíritos". Às 1019 perguntas de "O Livro dos Espíritos", mais 411 se acrescentaram, sob o tríplice aspecto da Doutrina: Ciência, Filosofia e Religião. "O Consolador" é uma atualização dos assuntos inicialmente tratados em "O Livro dos Espíritos". Vale a pena adquirir essas cinco obras para estudo e para presentear amigos e grupos de estudo nas Casas Espíritas mais carentes. 

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

PLANETA TERRA: A CADA 25.868 ANOS...


O livro "A Gênese", uma extraordinária síntese de Allan Kardec sobre a Evolução da Terra e do Homem, escrita por ele sob a inspiração dos Espíritos Superiores e com o respaldo dos elementos de pesquisa à sua disposição no século XIX, merece um estudo em grupo nas casas espíritas do capítulo IX ”Revoluções do Globo”. Trata-se de uma obra do século XIX, mas que trata de temas atualíssimos!
Kardec escreve que, "além de seu movimento anual em redor do Sol, que produz as estações, de seu movimento de rotação sobre si mesma em 24 horas, que produz o dia e a noite, a Terra tem um terceiro movimento que se realiza aproximadamente a 26.000 anos de intervalo, mais exatamente 25.868 anos”.
Quer dizer que, além dos movimentos de translação e rotação, existe um terceiro movimento chamado de "precessão", semelhante ao bamboleio de uma piorra, quando, então, o eixo da Terra se modifica. O eixo da Terra é uma linha reta imaginária que cruza o centro do Planeta. ”Por conseqüência de tal movimento, o eixo da Terra, mudando de inclinação, descreve um duplo cone cujo vértice é o centro da Terra, as bases abarcam a superfície circunscrita pelos círculos polares; isto é, uma amplitude de raio de 23 graus e meio", escreve Kardec em “A Gênese”. Literalmente, a Terra sacoleja! Você já brincou de bambolê, caríssimo leitor? Imagine a Terra fazendo aquele movimento que, aliás, imperceptivelmente, ela começa a fazer desde quando termina um período de 25.868 ou, quase, 26.000 anos!
No famoso “Concílio de Nicéia”, em 325 d.C., a Igreja repudiou o “tempo cíclico”, ou seja: as profundas mudanças que de 26.000 em 26.000 anos afetam a Terra. Kardec também fala do deslocamento gradual do mar: “O deslocamento gradual do mar, que pouco a pouco invade as terras, enquanto que descobre outras, para as abandonar de novo e reentrar em seu antigo leito”.
            Veja você o que escreveu Kardec: “O deslocamento gradual e periódico do mar é um fato adquirido pela experiência, e atestado por numerosos exemplos sobre todos os pontos do globo. Tem como conseqüência a manutenção das forças produtivas sobre a Terra. Esta imersão é um tempo de repouso durante o qual as terras submersas recuperam os princípios vitais esgotados por uma produção não menos longa”. Quer dizer, as glebas produtivas de hoje, e que estão se esgotando em sua fertilidade, serão, amanhã, substituídas por aquelas que haverão de emergir das profundezas dos oceanos. A matéria orgânica que, há milênios, vem sendo depositada no fundo dos oceanos é gleba fertilíssima. Em contrapartida, as extensas glebas estéreis, ou em vias de se esterilizar, haverão de submergir e entra num período de longo refazimento. Admirável! A gente tem vontade de cair de joelhos!
Informações recentes dão conta que o terremoto ocorrido no Chile, em 2010, e o que sacudiu o Japão, em 2011, já alteraram em 8 centímetros o eixo da Terra, e ambos os episódios do fenômeno que vem se manifestando com o chamado “aquecimento global”. O problema é que, a cada 26.000 anos, a Terra se aproxima do centro da Galáxia! Daqui para a frente, podemos, sim, esperar profundas mudanças no clima da Terra! E não apenas no clima da Terra. As dimensões espirituais mais próximas do orbe também se submeterão a significativas alterações climáticas e geográficas – ou topográficas! O Planeta, por assim dizer, é o epicentro do fenômeno que está sendo desencadeado e que, tremendamente, repercutirá para baixo e para cima, em considerável raio de ação. Isso quer dizer que, para baixo, as Dimensões das Trevas e do Abismo sofrerão barbaramente. Isto faz parte do exílio previsto. Quanto mais próximas do orbe, mais sofrerão Imaginemos uma pedra lançada no centro de um lago... As ondas que, em conseqüência, se formarão, talvez até atingirem a margem, serão mais fortes quanto mais perto estiverem do ponto em que a pedra caiu!
            Daqui para a frente podemos esperar não apenas comoções de natureza física, mas distúrbios psicológicos que, infelizmente, vêm se manifestando através das ondas de violência que se espalham, os surtos psicóticos, as obsessões. Com tudo isto, Kardec não deixou de registrar que: “Até que a humanidade haja crescido suficientemente em perfeição e inteligência, e pela prática das Leis Divinas, as maiores perturbações serão causadas pelo homem, e não pela Natureza, isto é, serão mais sociais que físicas”.


quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

ESPIRITISMO EXPLICANDO


Indagavas quanto ao grande porvir.
A Doutrina Espírita sossegou-te as ânsias, explicando que te encontra a provisoriamente no mundo, a serviço do próprio burilamento, para a imortalidade vitoriosa. 

Perguntavas sobre os amargos desajustes entre corpo e alma, quando a enfermidade ou a mutilação aparece.
A Doutrina Espírita asserenou-te a aflitiva contenda intima, explicando que a individualidade eterna se utiliza, temporariamente, de um corpo imperfeito, como alguém que se vale de instrumento determinado para determinada tarefa de corrigenda a si mesmo.    

Inquirias com respeito à finalidade dos problemas domésticos.
A Doutrina Espírita harmonizou-te o pensamento, explicando que o lar é instituto de regeneração e de amor, onde retomas a convivência dos amigos e dos desafetos das existências passadas para a construção do futuro melhor.

Interrogavas em torno dos entes amados, além do tumulo.
A Doutrina Espírita dissipou-te as duvidas, explicando que o sepulcro não é o fim, tanto quanto o berço não é o princípio, e que toda criatura, ao desenfaixar-se dos laços físicos, prossegue na marcha de aprimoramento e ascensão do ponto evolutivo em que se achava na Terra.

Interpelavas o campo religioso a cerca da Justiça divina.
A Doutrina Espírita suprimiu-te a inquietação, explicando que Deus não concede privilégios e que, em qualquer estância do Universo, a alma recebe, inelutavelmente, da vida o bem ou o mal que dá de si própria.

Torturavas a mente, qual se devesse respirar em cárcere de mistério, toda vez que cogitavas das questões transcendentes da fé.
A Doutrina Espírita acalmou-te, explicando que ninguém pode violentar os outros em matéria de crença, acentuando, porém, que toda fé, para nutrir-se de luz, deve ser raciocinada em base de lógicas, porquanto, diante das Leis divinas, cada consciência é responsável pelos próprios destinos.

É necessário valorizar a doutrina que generosamente nos valoriza. Sustentar-lhe a integridade e a pureza perante Jesus, que a chancela, é procurar o nosso aperfeiçoamento e trabalhar por nossa união.


Transcrito do livro “Justiça Divina”, pelo espírito Emmanuel e psicografado por Chico Xavier, capítulo 5. Esta obra desdobra o livro “O Céu e o Inferno”, de Allan Kardec.

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

NEM PROTESTANTE, NEM ISLÂMICO. SAIBA POR QUE O BRASIL TEVE QUE SER COLONIZADO POR UM PAÍS CATÓLICO


À época do descobrimento, Portugal era uma nação eminentemente católica, como, aliás, até hoje continua sendo. E, devido principalmente à miscigenação de raças, criou-se clima propício para que, mais tarde, o Espiritismo pudesse chegar para reviver a Doutrina de Jesus, já que essa é sua missão na condição de Consolador prometido. A Igreja representava, como ainda representa, o maior reduto do Cristianismo no mundo e, apesar de seus desvios seculares, ela permaneceu na condição de depositária dos princípios cristão. E agora um detalhe que naturalmente você nunca vai encontrar nos livros de História: não tivesse sido Portugal, uma nação católica, a colonizar o Brasil, o Espiritismo talvez não tivesse encontrado campo propício para nele se desenvolver. Os Estados Unidos, por exemplo, colonizados pelos ingleses, favoreceram a difusão do Protestantismo, que se apega mais aos preceitos do Velho que do Novo Testamento – em outras palavras: mais a Moisés que ao Cristo! Nas nações muçulmanas, Maomé é considerado superior a Jesus! Se uma dessas nações tivesse chegado ao Brasil primeiro que os portugueses, a Doutrina, igualmente, nele não teria encontrado espaço. Sendo uma nação cristã, Portugal criou no Brasil uma mentalidade cristã, pretexto a que, no futuro, o Espiritismo, em sua tarefa de reviver o Cristianismo, encontrasse, no campo da religião, acolhimento cultural para se estabelecer.
Eu, em minha ignorância, sempre lamentei o fato de o Brasil não ter sido colonizado por outra nação européia, como por exemplo, a própria Holanda. Recordo-me em meus estudos de História do Brasil, que Maurício de Nassau, que era um homem extremamente erudito, fez um trabalho maravilhoso em Recife, no Estado de Pernambuco. Mas, a verdade é que Maurício de Nassau, embora fosse, sobretudo, humanista, era adepto da Igreja Reformada e se, porventura, ele tivesse conseguido o seu intento, que era expulsar os portugueses, o Brasil, provavelmente teria deixado de ser uma nação católica, para ser uma nação protestante, inviabilizando os planos da Espiritualidade para ele em relação à Terceira Revelação, ao outro Consolador Prometido, que é o Espiritismo. Agora estou compreendendo isso, mas antes eu não tinha essa visão e lamentava o fato de, durante tantos séculos, o Brasil ter sido explorado por Portugal. Todavia, Portugal nos deixou mais do que nos levou... O que é o ouro do mundo comparado ao ouro do Evangelho?! Claro que, do ponto de vista social, temos pago elevado preço, mas vejamos o preço que as nações européias, consideradas supercivilizadas, e outros povos sem a cultura do Cristo estão pagando e, com certeza, ainda haverão de pagar! Afinal, não se pode construir uma casa sobre a areia...
A História, quando não analisada em seus aspectos espirituais, parece um emaranhado de acontecimentos regidos pelo acaso. Começo a entender o tempero desse caldo cultural que, por vezes nos parece tão desagradável ao paladar – um país com tanta violência, corrupção, injustiça social... Um país do ponto de vista de seu descobrimento, tão velho quanto os Estados Unidos (descobertos em 1492), mas que, por ter sido colonizado por espíritos muito menos vividos, do ponto de vista socioeconômico e cultural nos dá a impressão de estar um século atrasado em relação aos norte-americanos. No entanto, Chico Xavier sempre dizia que, em termos espirituais, o Brasil, descoberto apenas oito anos depois dos Estados Unidos, está cem anos à frente deles.
Sob a disciplina religiosa da Igreja Protestante, em quase todos os aspectos, os americanos progrediram muito, no entanto observamos que, de maneira geral, falta espiritualidade – espiritualidade que somente o Evangelho do Cristo pode nos proporcionar. Os protestantes são apegados em demasia à letra e fazem uma interpretação literal da Bíblia, além de enfatizar o velho testamento, o que dificulta nossos irmãos de assimilarem os preceitos cristãos.

Espíritos simples para reviver o Cristianismo
Exatamente como aconteceu com os judeus em relação ao Evangelho, foram os espíritos mais simples corporificados no Brasil que ofereceram receptividade ao Cristianismo Redivivo. Confirmou-se, uma vez mais,  o que foi registrado por Mateus, no capítulo  XI, versículo 25, de suas anotações, quando Jesus exclama em oração: “Graças te dou, ó Pai, Senhor do Céu e da Terra, porque ocultaste estas cousas aos sábios e entendidos, e as revelaste aos pequeninos”.

Emmanuel
No segundo capítulo do livro “Brasil – Coração do Mundo, Pátria do Evangelho”, Humberto de Campos, pela lavra mediúnica de Chico Xavier, escreve com beleza ímpar: “E foi assim que o minúsculo Portugal, através de três longos séculos, embora preocupado com as fabulosas riquezas das Índias, pôde conservar, contra flamengos e ingleses, franceses e espanhóis, a unidade territorial de uma pátria de oito milhões e meio de quilômetros quadrados e com oito mil quilômetros de costa marítima”.
Como também diz o referido autor que, significativamente, o Brasil foi conquistado sem sangue, ou seja: uma das primeiras providências que os descobridores tomaram, logo ao desembarque, foi fincar uma cruz na praia da Coroa Vermelha, no litoral sul da Bahia, e rezarem uma missa.


Transcrito do livro “5ª Terra”, do espírito Domingas, psicografado por Carlos Baccelli.

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

ESPÍRITAS DIANTE DA MORTE


Toda religião procura confortar os homens ante a esfinge da morte. A Doutrina Espírita não apenas consola, mas também alumia o raciocínio dos que indagam e choram na grande separação.

Toda religião admite a sobrevivência.
A Doutrina Espírita não apenas patenteia a imortalidade da vida, mas também demonstra o continuísmo da evolução do ser em esferas diferentes da Terra.

Toda Religião afirma que o mal será punido para lá do sepulcro.
A Doutrina Espírita não apenas informa que todo delito exige resgate, mas também destaca que o inferno é op remorso na consciência culpada, cujo sofrimento cessa com a necessária e justa reparação.

Toda Religião ensina que a alma será expurgada de todo o erro em regiões inferiores.
A Doutrina Espírita não apenas explica que a alma, depois da morte, se vê mergulhada nos resultados das próprias ações infelizes, mas também esclarece que, na maioria dos casos, a estação terminal do purgatório é mesmo a Terra, onde reencontramos as consequências de nossas faltas, a fim de extingui-las mediante a reencarnação.

Toda Religião fala do Céu, como sendo estância de alegria perene.
A Doutrina Espírita não apenas mostra que o Céu existe, por felicidade suprema no Espírito que sublimou a si mesmo, mas também elucida que os heróis da virtude não se imobilizam em paraísos estanques, e que, por mais elevados na hierarquia moral, volvem a socorrer os irmãos da Humanidade ainda situados na sombra.

Toda Religião encarece o amparo da Providencia divina as almas necessitadas.
A Doutrina Espírita não apenas confirma que o amor infinito de Deus abraça todas as criaturas, mas também adverte que todos receberemos, individualmente, aqui ou alem, de acordo com as nossas próprias obras.

Os espíritas, pois, realmente não podem temer a morte que lhes sobrevém na pauta dos desígnios superiores.
Para todos eles, a desencarnação em atendimento as ordenações da vida maior é o termo de mais um dia de trabalho santificante, para que se ponham, de novo, a caminho do alvorecer.

Transcrito do livro “Justiça Divina”, pelo espírito Emmanuel e psicografado por Chico Xavier. Esta obra desdobra o livro “O Céu e o Inferno”, de Allan Kardec.


quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

GÊMEOS SIAMESES: UNIDOS PELOS LAÇOS DO ÓDIO


As gêmeas siamesas Anny Beattriz a Anny Gabrielly não resistiram à cirurgia de separação e desencarnaram. As crianças foram separadas no dia 03 de janeiro, aos 24 dias de vida. A cirurgia, realizada no Hospital Materno Infantil – HMI, de Goiânia, foi considerada “dramática” pelo medico-chefe da equipe que atuou no procedimento, o cirurgião pediátrico Zacarias Calil. “Foi uma dos procedimentos mais difíceis que eu já realizei”, disse Calil, que é especialista em casos de siameses.
Anny Beatriz a Anny Gabrielly nasceram unidas pelo tórax e abdômen e compartilhavam o fígado. Além disso, os corações das siamesas estavam ligados.
Os pais souberam da ligação e da situação delicada das filhas durante os exames de pré-natal no povoado de Mirorós, na Bahia, onde moravam. Eles decidiram buscar ajuda no HMI, onde as meninas nasceram no dia 10 de dezembro de 2014.
Esta é a décima segunda cirurgia de separação de gêmeos siameses realizada pelo HMI desde 1991, quando o hospital se tornou o primeiro do Centro-Oeste a realizar esse tipo de atendimento. Das 22 crianças separadas até hoje, 11 sobreviveram. Outros 16 casos chegaram a passar por procedimento cirúrgico. A cirurgia de separação das gêmeas siamesas durou cinco horas e a separação teve a atuação de 12 profissionais.

Como o Outro Consolador Prometido, que é o Espiritismo, explica essa questão
Seriam os gêmeos siameses uma anomalia genética? Uma obra do acaso? Para nós que cremos na bondade e na justiça de Deus, Nosso Pai, não há lugar para acasos. Se assim é, que necessidade há para esses espíritos reencarnarem com esse gênero de expiação? Por que eles precisam renascer pregados? Normalmente, os espíritos que reencarnam na condição de gêmeos siameses têm problemas muito sérios de convivência, de verdadeiro ódio um pelo outro, cultivado em outras existências. Mas nem todos os espíritos que passam por essa expiação se odeiam. Algumas vezes constitui expiação para um e redentora missão para o outro, que renasce com o propósito de ajudar aquele que decaiu moralmente por sua causa.

E para os pais, o que isso representa?
Prova para uns, missão para outros, as quais eles devem suportar ou cumprir com abnegação, equilíbrio moral e bondade. Outra pergunta: nos casos em que é possível, através de intervenção cirúrgica, fazer o desligamento físico desses espíritos, não estaria a medicina impedindo a ação da lei divina? Não, os casos possíveis são previstos pela própria Lei de Deus, inclusive a deficiência física que possa advir da cirurgia, ou mesmo a desencarnação de um dos gêmeos, ou até mesmo dos dois, como foi o caso de Anny Gabrielly e Anny Beatriz. É que mesmo no caso de desencarne dos dois espíritos, após a separação, já há algum tipo de benefício para as almas envolvidas, afinal, os nove meses de gestação representam, por si mesmos, o início desse processo de expiação.

Como deu para perceber, caríssimos leitores do meu blog, nada, absolutamente nada acontece sem que Deus, Nosso Pai Celestial não saiba ou não permita através de suas leis, sempre belas e sábias. É impossível enganar as leis divinas. É preciso, então, vigiar muito nossos pensamentos, atos e procedimentos, cultivando sempre o bem, para que a gente não precise passar por sofrimentos tão terríveis e dolorosos como os dos gêmeos que renascem unidos pelos laços do ódio.

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

SER ESPÍRITA

Ser espírita é ser cristão.



A figura exponencial no Espiritismo não é Allan Kardec, o seu Codificador, mas, sim, Jesus Cristo, a Luz do Mundo.
Sem Jesus, não se tem Espiritismo, porque, consequentemente, não se tem Cristianismo.
Se o Espiritismo não lograr reviver o Cristianismo em sua pureza original, ele desaparecerá, porque, então, se confundirá com inúmeras doutrinas esotéricas que defendem os mesmos princípios doutrinários que ele defende.
Portanto, no Espiritismo, o que faz toda a diferença é Jesus.
Ser espírita é cultivar a espiritualidade própria, compreendendo a inadiável necessidade de autoiluminação.
Ninguém deve dirigir-se a um Centro Espírita apenas para orar e receber o benefício do passe, mas, sobretudo, para pensar, porque Espiritismo é Fé Raciocinada.
No Movimento Espírita não existe liderança encarnada.
Os que arvoram em líderes da Doutrina ou em “chefes” dos Centros Espíritas ainda não entenderam a sua essência e não atinaram com os seus elevados propósitos.
O Espiritismo é uma doutrina que nasceu livre e, para continuar sendo Espiritismo, necessita de continuar completamente livre.
Isso, porém, não significa que, espiritualmente, ele seja acéfalo, porque a sua Cabeça Pensante é o próprio Senhor.
O espírita que mais conhece a Doutrina não é aquele que memoriza o conteúdo de “O Livro dos Espíritos”, mas, sim, aquele que, na vida cotidiana, aplica as lições de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”.


Transcrito do livro “Espírito é Gente!”, a obra mais recente do espírito mais deliciosamente polêmico da atualidade, Inácio Ferreira e psicografado pelo médium Carlos Baccelli.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

VENCENDO A DEPRESSÃO



                 “O fardo parece mais leve quando olhamos para o alto do que quando  curvamos a fronte para a terra.”  
                                       “O Evangelho Segundo o Espiritismo -      Cap. IX, item 7.
A depressão, que acomete tanta gente no mundo todo, é um estado patológico do espírito que se rende à desesperança.
O homem apático, na maioria das vezes, é excessivamente introspectivo, alguém que, compelido por esta ou aquela questão de origem íntima, se torna inacessível aos apelos renovadores da Vida.
A tendência de se olhar apenas para o que é negativo é próprio de quem mentalmente não se vincula, com a frequência desejada, ao Supremo Poder que faz as bênçãos serem muito mais numerosas do que as dores.
As alegrias cotidianas da criatura encarnada superam, sem dúvida, as suas desventuras esparsas...
No entanto, quase sempre lhe basta diminuto aborrecimento para que se renda à melancolia, entregando-se às sugestões do fracasso.
Caminhando sob o peso do fardo que lhe curva a fronte para a terra, deve o homem alçar-se ao Infinito, valendo-se de sua inabalável confiança em Deus.
Não há problema que perdure para sempre. Toda dificuldade é transitória e desaparece, após ter cumprido o seu papel no aprendizado de quem a vivencia.
Estados de depressão que se cronificam transferem-se com o espírito para as regiões do Mundo Espiritual e, para deles se liberar, ninguém se esquivará ao confronto com a sua realidade, na análise sincera de suas tendências e preferências.
O trabalho no Bem é a melhor terapia contra a angústia existencial que avassala a alma, anulando-a em suas possibilidades de progresso...
Descentrar-se, esquecer-se nas tarefas de amor aos semelhantes, eis a prescrição eficaz para que, com o indispensável auxílio do tempo, semelhante quadro depressivo se reverta.
Essa calamidade moral da alma – a depressão – deve ser combatida, pois, não apenas com os recursos farmacológicos da Medicina, mas, sobretudo, com a terapêutica do Evangelho, que, sob a orientação do Divino Médico, harmoniza o homem com a sua própria consciência!...
                                         
   Transcrito do livro “Pedi e Obtereis”, do espírito Irmão José e  psicografado por Carlos Baccelli.